sábado, 16 de janeiro de 2010

Dica: Sorvete tiramisú


Sorvete de queijo e vinho é sugestão em gelateria de SP

End.: r. Paulistânia, 450, Sumarezinho, região oeste, São Paulo, SP. Classificação etária: livre.
As informações estão atualizadas até a data acima. Sugerimos contatar o local para confirmar as informações


da Folha Online




Divulgação
Sorvete tiramisù (foto), feito com queijo mascarpone, baunilha em fava e vinho Marsala, é uma das sugestões da gelateria Stuzzi
Sorvete tiramisù (foto), feito com queijo mascarpone, baunilha em fava e vinho Marsala, é uma das sugestões da gelateria Stuzzi
Feito com queijo mascarpone, baunilha em fava e vinho Marsala, o sorvete tiramisù promete ser um dos preferidos dos clientes da Stuzzi (região oeste da capital paulista) neste verão.
A gelateria italiana, que elabora seus produtos com baixo teor de açúcar e gordura, também oferece uma linha premium, composta por sabores como lichia, damasco e limone siciliano com lampone (mistura limão siciliano com framboesas frescas).
As sugestões sem lactose e com 0% de gordura são os sorvetes de pera com água de coco, amora e mirtilo. O cardápio refrescante inclui vários outros sabores.


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Receita: Bolinho Carioca


Bolinho Carioca

médio
60 minutos
33 porções
Descasque a abóbora, tire as sementes e cozinhe. Bata a abóbora com metade da manteiga e um pouco do caldo no liquidificador. Ferva o leite e o restante do caldo...

Ingredientes

Divulgação
Massa
  • 280 grama(s) de polpa de abóbora cabocha cozida
  • 450 grama(s) de farinha de trigo
  • 300 mililitro (ml) de caldo de legumes
  • 350 mililitro (ml) de leite
  • 70 grama(s) de manteiga
Prepare o recheio
  • 400 g grama(s) de carne seca crua, dessalgada e desfiada
  • 10 grama(s) de alho
  • 100 grama(s) de cebola muito bem picada refogada
  • 10 mililitro (ml) de azeite
  • 10 grama(s) de salsa
  • 10 grama(s) de cebolinha
  • Sal e pimenta à gosto

Modo de preparo

Massa
Descasque a abóbora, tire as sementes e cozinhe. Depois de cozida, bata a abóbora com metade da manteiga e um pouco do caldo no liquidificador. Em uma panela, ferva o leite e o restante do caldo. Coloque toda a farinha e cozinhe até dar o ponto (desgrudar da panela). Junte então o restante da manteiga e um fio de azeite. Deixe esfriar na pedra coberta com um pano úmido.
Prepare o recheio
Doure o alho no azeite, junte a cebola e deixe murchar. Junte a carne seca, refogue e tempere com as ervas muito bem picadas, sal e pimenta a gosto. Dica: Para dessalgar a carne seca crua, deixe-a de molho em água, que deve ser trocada de 1 em 1 hora, durante 3 horas. Para agilizar a dessalga, coloque gelo junto à água.
Montagem
Pegue 30 gramas de massa de bolinho e abra na palma da mão. Adicione 10 gramas de recheio de carne seca, coloque no meio e feche em formato de croquete. Empane e frite em óleo quente a cerca de 180 °C.


Receita cedida pelo Bar Pirajá.
Avenida Brigadeiro Faria Lima, 64
São Paulo. Tel.: 3815-6881

Notícia: Dezembro o mês da farofa

Dias Lopes; O Melhor de Tudo

O povo brasileiro come farofa o ano todo, de norte a sul. Parceira de receitas tradicionais, feita com azeite doce (óleo de oliva) ou de dendê, manteiga ou outra gordura animal, incorporando miúdos, ovos, couve, banana, abacaxi, etc., ela se tornou unanimidade nacional, com a canja de galinha, a feijoada e o churrasco.

Habitualmente, é guarnição. Em certos lugares, porém, quando generosamente incrementada, ascende à condição de prato principal. Até os gaúchos, que a dispensavam, resolveram incorporá-la. Mas a farofa tem um período de glória: dezembro. Neste mês, seu consumo vai às alturas na ceia de Natal, harmonizada com o peru ou outra ave recheada, e no réveillon, enriquecendo o leitão assado.
Teoricamente criada pelos tupis-guaranis, grupo indígena que se distribuía do sul da Amazônia ao litoral brasileiro, deve ser preparada com a farinha de mandioca e só excepcionalmente com a de milho. Sua invenção antecedeu a colonização do nosso território pelos portugueses.
Alguns historiadores gastronômicos imaginam o que teria ocorrido. Para melhor aplacar os clamores do estômago e, intuitivamente, obter um alimento mais nutritivo, um tupi-guarani jogou farinha de mandioca na carapaça vazia da tartaruga que havia assado e saboreado. Só precisou aquecer o casco para a gordura se soltar. Estava inventado o prato. A receita existe até hoje e, obviamente, sua preparação é vetada pelo Ibama. Chama-se farofa do casco.
Os primeiros viajantes que desembarcaram no Brasil se encantaram com a prodigalidade da mandioca, palavra originária do tupi-guarani mandióg. Mas não se referiram diretamente à farofa. Sua existência pré-colonial, porém, é óbvia. Antigamente não tinha o nome de hoje. O atual veio do quimbundo, língua falada pelos bantos de Angola.
Câmara Cascudo, no capítulo sobre a farofa do livro Made in Africa (Editora Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 1965), explica como isso ocorreu. Houve sinergia gastronômica. Em princípios do século 16, quando os portugueses começaram a sequestrar negros nos atuais territórios de Angola, Benin, Guiné, Moçambique, Nigéria, São Tomé e Príncipe e Senegal para escravizar no Brasil, introduziram na África a mandioca e sua farinha.
Curiosamente, as populações africanas da região já dispunham de um tipo de farofa. Preparavam-na com milheto, uma combinação de grãos moídos de cereais e forrageiras. A receita nacional chegou e tomou seu lugar. Além de mais saborosa, saía de uma única planta fácil de cultivar, resistente às adversidades climáticas, de alto valor energético e baixo teor de proteína. Inicialmente, os africanos diziam falófia ou falofa, derivação de kuvala ofa, que significa parir (preparar) morto (frio), até porque determinadas receitas não iam ao fogo. Portanto, foram os negros desembarcados aqui entre 300 e 400 anos atrás que batizaram o prato de ascendência indígena. Antenor Nascentes, autor do Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa (Francisco Alves, Rio de Janeiro, 1932), sublinhou que os livros portugueses começaram a citá-la a partir da primeira metade do século 19.
Há três modos de produção da farinha de mandioca. No primeiro, mais difundido no País, lava-se, descasca-se, rala-se, prensa-se, esfarela-se, peneira-se e torra-se levemente a raiz da planta. É a farinha de pau ou farinha de guerra. No segundo, preferido na Amazônia, as raízes fermentam de três a cinco dias, antes de a casca ser retirada e prensada.
Assim se produz a farinha-d’água ou farinha puba. O último tipo é a farinha do Pará, também chamada de mista, por resultar da combinação da massa ralada de raízes frescas e fermentadas. Antônio Houaiss, no livro Magia da Cozinha Brasileira (Editora Primor, Rio de Janeiro, 1979), que escreveu e Alain Draeger fotografou, também divide a farofa em três grupos.
No primeiro, amolece-se a farinha de mandioca na água. Pode ser consumida com tempero refogado ou não. É a farofa d’água. No outro está a farofa de manteiga, ingrediente que pode ser substituído por outra gordura animal, azeite doce ou de dendê. O terceiro grupo é o da farofa de molho. Como as demais, possui nome explícito. Houaiss deu a receita: "Para cada quantidade do molho na frigideira, juntam-se, mexendo bem, duas a quatro (....) de farinha de mandioca." O trio comporta um número ilimitado de variantes. Houaiss almoçou na casa de um amigo e provou 83 modalidades de farofa! "Difícil era saber qual a melhor", disse ele.

Dica: Sushi italiano é novo petisco em pizzaria de São Paulo



A Signore Farina (região sul da capital paulista) acaba de lançar um petisco chamado de sushi italiano (R$ 16), elaborado pelo gourmet Eugenio Cupolo com uma finíssima massa crocante e três tipos de recheios: mussarela, parmesão e cubos de tomate; cream-cheese e alho-poró; e queijo brie e cubos de tomate. As variações são todas assadas no forno a lenha.
Já o cardápio tradicional da pizzaria inclui sugestões elaboradas com ingredientes premium, como as clássicas mussarela (R$ 28), margherita (R$ 29) e portuguesa (R$ 32), além dos sabores caprese (molho de tomate, mussarela de búfala sobre tomate caqui e pesto de azeitona, por R$ 34) e mediterrânea (mussarela, iscas de berinjela e de pimentão e azeitona preta, por R$ 30), entre outras.
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Sushi italiano (foto) é o novo petisco do Signore Farina, disponível em três versões
Sushi italiano (foto) é o novo petisco do Signore Farina, disponível em três versões, assadas no forno a lenha
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Notícia: McDonald´s arrecada dinheiro para o o Haiti


Campanha do McDonald's no Brasil arrecada dinheiro para Haiti

da Folha Online
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Lanche McDonald's
Rede McDonald's vai doar R$ 1 a cada Big Mac (foto) vendido entre os dias 16 e 22
Os brasileiros também podem ser solidários e colaborar com a ajuda aos desabrigados pelo terremoto de 7 graus de magnitude ocorrido no Haiti nesta terça-feira (12), que deixou de 45 mil a 50 mil mortos, segundo estimativa feita pela Cruz Vermelha.
Veja como doar recursos para vítimas do tremor no Haiti
Campanha via SMS arrecada quase US$ 4 mi
Brasil cria plano de ajuda às vítimas
Para isso, basta comprar um Big Mac (avulso ou combo) em uma das lojas da rede McDonald's, e R$1 será destinado a ajuda humanitária às vítimas no Haiti -- o preço do lanche individual é R$ 8,50.
A campanha tem início neste sábado (16) e segue até a próxima sexta-feira (22).
A Arcos Dourados é a empresa responsável pelas operações das unidades do McDonald"s no Brasil ----existem 575 pontos no país-- e também na América Latina. No Haiti, não há McDonald's.

Notícia: Festival Temporada de Verão


Temporada de Verão no Itaim reúne 11 restaurantes com menus a R$ 55

da Folha Online
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Sassá Sushi incluiu o musse de chocolate e wasabi com tempurá de frutas (foto) em menu promocional da Temporada de Verão
Sassá Sushi incluiu musse de chocolate e wasabi com tempurá de frutas (foto) em menu promocional da Temporada de Verão no Itaim
Onze restaurantes da região oeste da cidade de São Paulo participam da Temporada de Verão no Itaim, evento gastronômico que começa nesta sexta-feira (15) e prossegue até 31 de janeiro. Durante este período, os clientes poderão provar um menu fechado pelo preço de R$ 55, composto por entrada, prato principal e sobremesa.
As casas que participam com cardápios promocionais são: La TambouilleBar des Arts,Porto RubaiyatSallvattoreThai Gardens,FreddyQuattrinoEñeSassá SushiPicchi eTorero Valese.
As receitas disponíveis nos menus dos restaurantes são bastante variadas, como a salada caprese com misto de cogumelos frescos (La Tambouille), o vitelo assado servido com creme de espinafre (Freddy), o musse de chocolate e wasabi com tempurá de frutas (Sassá Sushi) e o sorvete de fromage blanc com goiabada da fazenda (La Tambouille e Bar des Arts).

Para ter acesso aos cardápios completos, acesse: www.temporadadeveraonoitaim.com.br.

Receita: Bolinho de arroffles


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Bolinho de arroffles
200g de mandioquinha cozida; 400g de arroz; 100g de parmesão ralado; 4 colheres (sopa) de creme de leite; 1 colher (sopa) de caldo de galinha; 20g de batata frita ondulada sabor cebola e salsa; 1 colher de salsinha. Recheio: carne seca desfiada e temperada; parmesão ralado; pimenta biquinho. 

Moer a mandioquinha já cozida, misturar com o arroz, a salsa, o caldo de galinha e o creme de leite. Por último, o parmesão e a batata frita. Formatar em bolas e abrir em círculos. Rechear com a carne seca, a pimenta biquinho e o parmesão. Fritar em óleo bem quente. 

Crédito: Imperatriz Villa Bar: (11) 3644-4363

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Notícia: Champa na areia


Champa na areia


Sonho de consumo do verão: carrinhos de espumante Brut e Moscatel nas praias! Ação muito benvinda da Miolo, por enquanto apenas em Floripa e no litoral norte gaúcho. Espero que a onda se espalhe! Preço da 'perlage': 10 pratas. Pela popularização do espumante!

Dica:


Mandingas de Ano Novo

Já para a quitanda!!!

por Marcelo Katsuki

sábado, 19 de dezembro de 2009

Notícia: Sushi de rua

Sushi de rua


Depois da invasão das temakerias agora vamos nos preparar para os carrinhos de sushi!  É sério! A brasileira Mara Kikuti desenvolveu umcarrinho de sushi e temaki que tem até uma máquina que formata os bolinhos de arroz. SciFi gourmet!

Quem se interessar em desenvolvar o produto, deve entrar em contato com a Associação Nacional dos Inventores pelo telefone 0/xx/11/3873-3211. Os nossos japoneses são mais criativos mesmo. Mas tenho medo.

Por Marcelo Katsuki da folhaonline

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